terça-feira, 25 de janeiro de 2011

As 7 igrejas do Apocalipse













As igrejas de sete cidades foram as destinatárias de uma carta apocalíptica do SENHOR escrita por intermédio de João. Através de elogios, repreensões e advertências, o povo de Deus foi exortado a permanecer fiel nas adversidades.
Cristo demonstra cuidado pelas igrejas ao dirigir-se a cada uma de acordo com as suas necessidades, com encorajamento, repreensão, exortação e promessa. Ele mostra conhecimento detalhado das mesmas. Em todas as cartas há referências a circunstâncias ou a tradições da própria cidade. Ao mesmo tempo, todas as igrejas são incluídas num chamado universal à fidelidade e perseverança até que as promessas alcancem seu cumprimento na Jerusalém celestial.


Éfeso: uma igreja doutrinariamente sólida e ativa, ainda que seu amor tivesse ficado frio. É perigoso permitir que nosso serviço a Deus se torne mecânico e ritual; o primeiro mandamento é amar a Deus com todo o coração. Quando uma igreja deixa de amar a Deus ela prejudica sua relação com ele.
Esmirna: esses irmãos estavam sofrendo perseguição e dificuldades econômicas, mas Deus estava orgulhoso deles. O mito que a fidelidade a Deus sempre traz prosperidade e termina o sofrimento é falso.
Pérgamo: esse grupo permanecia fiel mesmo quando um membro foi martirizado, mas tinha um grande problema: tolerava o ensino de falsas doutrinas que encorajavam idolatria e imoralidade. O Senhor ameaçou fazer guerra contra ele.

Tiatira:
essa congregação estava procedendo bem de todos os modos (2:19), mas foi criticada pelo Senhor porque aceitava uma mulher "que a si mesma se declara profetisa" que promovia pecado sexual. As igrejas têm que rejeitar os membros que encorajam o pecado (Tito 3:10-11).
Sardes: essa igreja tinha grande reputação, mas a realidade desmentia o nome. Não podemos descansar sobre nosso passado. As igrejas vivem por causa de seu atual serviço a Deus.
Filadélfia: as duas igrejas que não foram criticadas (Esmirna e Filadélfia) eram as igrejas que sofriam maior perseguição. O Senhor reassegurou-as de que era ele quem tinha a chave, e que quando ele abrisse a porta para elas, ninguém seria capaz de fechá-la.
Laodicéia: Se autoconfiança fosse o padrão, essa igreja seria proeminente. Sua autoconfiança era imensa, mas sua falta de fervor tinha deixado o Senhor do lado de fora, batendo na porta para entrar em sua própria igreja. Arrogância e prosperidade material freqüentemente produzem cristãos complacentes.

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